O SACERDÓCIO ETERNO DE CRISTO


– O sacerdócio de Jesus é superior ao sacerdócio levítico, porque Jesus jamais pecou e, por isso, pôde oferecer um sacrifício perfeito, único e que não cobriu, mas tirou o pecado do mundo.

I – O OFÍCIO DE SACERDOTE

 

Colaboração/Gráfico: Jair César

– Na lição anterior, iniciamos o estudo dos três ofícios exercidos por Jesus na realização da Sua missão salvífica, ou seja, para salvar a humanidade, Jesus exerceu as três funções que eram resultado da escolha divina no meio do povo de Israel, quais sejam, os de profeta, sacerdote e rei. Estas atividades resultavam de escolha divina e eram exercidas após a devida separação, externada pela prática da unção. Por isso, Jesus é chamado de “o Cristo do Senhor” (Lc.2:26), “o Cristo de Deus” (Lc.9:20) e “o Cristo” (Mt.1:16; 16:16,20; Lc.4:41; 24:46; Jo.4:42; 20:31), precisamente porque é a única personagem que exerceu, simultaneamente, os três ofícios que exigiam unção.

– O segundo ofício de que trataremos é o ofício de sacerdote, que parece ser o mais antigo de todos os ofícios. Pelo menos, logo após a queda do homem, vemos Caim e Abel apresentando ofertas ao Senhor, administrando sacrifícios, o típico ofício sacerdotal. Com efeito, o sacerdote é aquele que se faz mediador entre Deus e os homens, apresentando ofertas e sacrifícios ao Senhor. Os patriarcas, homens chamados por Deus, exerciam o ofício sacerdotal (Abraão, Jó, Isaque, Jacó), como também, ao formar a nação que era Sua propriedade peculiar, determinou Deus que se separasse a tribo de Levi para dela tomar sacerdotes (Nm.3). Mas, dentre os sacerdotes, o que se sobressai é Jesus, que a Bíblia expressamente chama de sacerdote (Hb.5:6-10; 6:20).

– A palavra “sacerdote” tem origem no latim “sakro-dots”, ou seja, “aquele que desempenha, que faz as cerimônias sagradas”. Vemos, portanto, que o sacerdote é aquele que realizava os rituais e as cerimônias para que os homens se fizessem favoráveis a Deus (ou aos deuses, entre os povos antigos politeístas). A função do sacerdote, pois, é mediar o relacionamento entre Deus e os homens, fazendo o necessário para isto.

– No Antigo Testamento, a palavra hebraica para sacerdote é “kohen” (???), cujo significado é, mesmo, o de “mediar serviços religiosos”, “ser o mediador entre Deus e os homens”. Em o Novo Testamento, a palavra grega correspondente é “iereus” (??????), que tem o mesmo significado, ou seja, o que presta serviços religiosos, faz contacto entre Deus e os homens.

– O que verificamos é que, dependendo da forma como Deus Se revelava ao homem, ao longo da história da humanidade, tínhamos uma forma de sacerdócio. Com efeito, logo no início da criação, necessidade alguma de sacerdócio havia, pois Deus vinha na viração do dia conversar com o homem (Gn.3:8). Era a dispensação da inocência, onde não havia qualquer separação entre Deus e o homem, visto que ainda não havia entrado o pecado no mundo.

– Quando, porém, o pecado entrou no mundo (Rm.5:12), criou-se uma separação entre Deus e o homem, não sendo mais possível a comunicação direta com Deus. Havia a necessidade de uma mediação, de um interlocutor, nos dizeres de Jó, de um árbitro que estivesse diante deste litígio, desta controvérsia instaurada entre Deus e o homem por causa do pecado (Jó 9:33).

– Por isso, vemos que, na chamada “dispensação da consciência”, surgem aqueles que “invocam o nome do Senhor” (Gn.4:26), aqueles que buscam obter o favor divino, através de sacrifícios e ofertas que tornam o Senhor propício, ou seja, favorável. Muito provavelmente, ante a própria atuação divina que, para dar vestimenta ao primeiro casal, matou um animal (Gn.3:21), cedo o ser humano percebeu que, para tornar Deus favorável, necessário se fazia que se assumisse a sentença de morte proferida no Éden pelo pecado (Gn.3:17-19), derramando sangue para que se pudesse pensar na remissão, no perdão dos pecados (Hb.9:22).

– A história do sacerdócio, portanto, acompanha a própria história do derramamento de sangue para remissão dos pecados que permeia toda a Bíblia, desde o sangue daquele animal morto pelo próprio Deus no Éden até o sangue de Jesus que, por fim, tirou o pecado do mundo. O ministério sacerdotal surgiu, então, como uma necessidade para que houvesse o devido relacionamento entre Deus e os homens, ante a entrada do pecado no mundo.

– Na dispensação seguinte, chamada de dispensação do governo humano, temos, também, a prática do sacrifício, o exercício do ofício sacerdotal. A primeira coisa que Noé fez, ao sair da arca, foi edificar um altar ao Senhor e ali oferecer um sacrifício de gratidão ao Senhor, que foi aceito prontamente por Deus, a ponto de o Senhor Deus ter prometido nunca mais destruir a terra com água (Gn.8:20-22).

– Entretanto, as nações (então uma só comunidade política), rejeitaram ao Senhor e resolveram escolher para si mesmos deuses dentre as criaturas da Terra, tendo, então, transferido o ministério sacerdotal para a idolatria?(Gn.11:1-9; Rm.1:21-25), o que levou o Senhor a destruir aquela comunidade única, no episódio de Babel e sua torre, resolvendo construir para Si uma nação peculiar, que seria uma “nação sacerdotal” (Ex.19:5,6). Tem-se, pois, que o sacerdócio, ante a rejeição das nações, foi transferido para um povo, que haveria de ser formado especificamente para este fim.

– Assim, não é de se admirar que, durante a dispensação patriarcal, quando se iniciava a formação do povo de Israel, os patriarcas tenham exercido o ministério sacerdotal, e não só Abraão e seus descendentes (Isaque, Jacó e Moisés), mas, também, que, entre os gentios, tenham sido encontrados sacerdotes, pessoas que, por serem fiéis a Deus e não terem adotado o politeísmo e a idolatria dominantes, ofereciam sacrifícios a Deus, este único Deus, chamado, por isso mesmo, no texto bíblico de “Deus Altíssimo”. A propósito, a primeira vez que a palavra “sacerdote” é empregada na Bíblia Sagrada, é, precisamente, para indicar um destes sacerdotes, mais precisamente, Melquisedeque (Gn.14:18), menção esta que, como veremos infra, já figura a excelência do sacerdócio de Cristo Jesus.

– Formado o povo de Israel, Deus, então, com ele firma um pacto, em que confirma e explicita Seu desejo de que Israel se tornasse a nação sacerdotal, a propriedade peculiar de Deus dentre todos os povos (Ex.19:5,6). Israel aceitou esta incumbência (Ex.19:7,8), tornando-se, assim, a nação sacerdotal de Deus.

– Todavia, este sacerdócio já se revelou, desde o início, precário. Já no instante mesmo da manifestação divina, com o que se selava e confirmava o pacto, ainda no monte Sinai, o povo foi impedido de se aproximar do monte, sendo-lhe impostos limites pelo próprio Deus nesta aproximação, Deus que só Se comunicava com Moisés, situação que foi mantida a pedido do próprio povo (Ex.19:12-25; 20:18-21).

– Estas limitações surgidas mostravam como o sacerdócio de Israel já nascia dependente de aperfeiçoamento. Deus não permitiu que Israel se aproximasse do monte, porque o pecado ainda existia, mesmo tendo o povo se santificado por três dias. Esta santificação servia, apenas, de cobertura, de passageira e transitória situação de bem-estar, que, no entanto, não retirava o pecado, que permanecia sendo um impedimento entre Deus e os homens, mesmo os israelitas, escolhidos por Deus para serem Sua propriedade peculiar dentre os povos.

– Mas, além desta limitação estabelecida pelo próprio Deus, havia outra, decorrente do próprio pedido do povo. Israel, mesmo, pedira para não falar diretamente com Deus, para que houvesse mediadores neste seu relacionamento com Ele, tendo pedido que Moisés fosse seu interlocutor diante do Senhor. O próprio Deus, já anunciando que haveria tais mediadores, já falara na figura de “sacerdotes” dentre o povo (cf. Ex.19:24), inclusive determinando que só Arão subisse no monte juntamente com Moisés.

– Com efeito, o Senhor escolheu a Arão e aos filhos dele para que administrassem o sacerdócio em Israel (Ex.28:1-3), separando, também, a tribo de Levi para todo o trabalho relacionado com o tabernáculo (Nm.3:1-13), substituindo os levitas aos primogênitos que eram do Senhor, por ter sido por Ele poupados na última praga do Egito. O sacerdócio, portanto, passou a ser exercido por apenas uma tribo de toda a nação de Israel, sacerdócio este que, apesar de limitado, porquanto não retirava o impedimento do pecado, tinha a possibilidade do contato direto com Deus, ainda que somente através de Arão (ou seja, do sumo sacerdote), que subira no monte com Moisés e que passou a poder ingressar no lugar santíssimo, uma vez ao ano, para fazer a expiação pelo povo (Lv.16).

– Era este o estado de coisas quando nasceu Jesus, nascido de mulher, nascido sob a lei (Gl.4:4).

II – O SACERDÓCIO DE ARÃO

– Dentre os sacerdotes, destaque tinha o sumo sacerdote, descendente de Arão, o primeiro sumo sacerdote, cuja função era, primordialmente, a de interceder a Deus por todo o povo, notadamente no dia da expiação, quando ingressava no lugar santíssimo e ali, depois de ter feito sacrifício antes por si mesmo, oferecia um sacrifício em nome de todo o povo, ocasião em que Deus aplacava a Sua ira e diferia, por mais um ano, a punição pelos pecados cometidos. Era o sumo sacerdote quem aspergia sangue sobre o propiciatório, como era chamada a tampa de ouro da arca do concerto, que ficava dentro do lugar santíssimo, e este sangue trazia favor ao povo de Israel, pois, por causa deste sangue, o pecado do povo era coberto e Deus Se mostrava favorável (i.e., propício), não castigando o povo pelo pecado cometido.

– Arão foi escolhido por Deus, dentre os israelitas, para exercer o sacerdócio (Ex.28:1; Hb.5:1). Esta escolha divina foi confirmada mediante a unção, que seguiu um rito todo especial, determinado pelo próprio Deus (Lv.8). Tratava-se, portanto, de uma posição honrosa, de muita responsabilidade, a ponto de o sumo sacerdote ser cercado de uma série de restrições, muito superiores a todo e qualquer outro israelita. Assim, por exemplo, não podia descobrir a sua cabeça, nem tampouco rasgar os seus vestidos (Lv.21:10), como também não poderia se chegar a qualquer cadáver, nem mesmo de seus pais (Lv.21:11), tendo de casar com mulher virgem, sendo-lhe vedado casar com mulher repudiada ou, mesmo, viúva (Lv.21:13,14).

– Escolhido dentre os israelitas, temos que o sumo sacerdote era reconhecido como sendo um homem, um homem escolhido por Deus, mas que não deixava de ser homem. Isto é importante, porque, na Antigüidade, normalmente os sacerdotes e, mui especialmente, os sumo sacerdotes eram considerados seres sobre-humanos, sendo deuses, semideuses ou filhos de deuses. Entre os israelitas, porém, sabedores de que somente há um único Deus, tinha-se a consciência plena de que o sumo sacerdote, apesar de um ungido de Deus, era um homem.

– Por isso, o sumo sacerdote tinha de oferecer, no dia da expiação, quando entrava no lugar santíssimo, em primeiro lugar, um sacrifício por si mesmo (Lv.16:11), prova de que o sumo sacerdote era um ser humano e, como tal, dotado de natureza pecaminosa, dependendo, assim, do perdão divino. O primeiro ato da consagração dos sacerdotes era a lavagem com água (Lv.8:6), ato de purificação e que, portanto, é outra maneira de se dizer que o sumo sacerdote era homem como qualquer outro, dependente da purificação dos seus pecados.

– O sacerdote era designado para ser o mediador entre Deus e os homens, representando o povo de Deus durante a expiação do pecado, pedindo a seu favor (Hb.5:1; Lv.16:15), devendo, para tanto, oferecer dons e sacrifícios (Lv.9:1-5; Hb.5:2). Somente o sacerdote poderia fazê-lo e, por isso, quando o rei Uzias quis fazê-lo, foi amaldiçoado por Deus, adquirindo lepra que o impediu, inclusive, de permanecer reinando (II Cr.26:16-21). Este pedido em favor do povo era a intercessão, ou seja, o ato de se interpor entre duas pessoas, de suplicar, de pedir em favor de alguém.

– Por isso, o sacerdote era alguém que deveria se compadecer do povo (Hb.5:2), ou seja, ter compaixão, sentir o que o povo estivesse sentindo, para que pudesse pedir em favor dele diante de Deus. Não é outro o sentido de, primeiro, fazer o sacrifício pelos seus próprios pecados, para que se sentisse um pecador dependente da misericórdia divina, para que, válida e legitimamente, rogasse pelo povo. Por isso, foi na boca do sumo sacerdote que se disse que havia a necessidade de Jesus Se sacrificar pela nação (Jo.11:49-51).

– Dentro desta compaixão, o sacerdote deveria ensinar o povo, mostrando-lhe a diferença entre o sagrado e o profano (Lv.10:10,11), a fim de que o povo não viesse a pecar e perder a sua comunhão com Deus. Foi por não terem feito esta distinção para o povo, por não demonstrar compaixão para com os ignorantes e errados, que o Senhor severamente os censurou e os reprovou (Ez.22:26).

– O sacerdote deveria dar o exemplo, honrando o nome do Senhor, guardando a lei e fazendo com que o povo servisse a Deus, sem fazer acepção de pessoas (Ml.2:2,7,8). Era, pois, alguém que, além de pedir em favor do povo, deveria ter uma vida de comunhão e de santidade que incentivasse e estimulasse o povo a guardar os mandamentos e a servir ao Senhor. Não foi por outro motivo que Deus fulminou a Nadabe e a Abiú, filhos de Arão, quando entraram com fogo estranho na presença do Senhor, mostrando, claramente, que os sacerdotes, como ninguém, deveriam viver em santidade diante de Deus (Lv.10:1-3).

III – O SACERDÓCIO DE JESUS É SUPERIOR AO SACERDÓCIO DE ARÃO

– Pois bem, Jesus exerceu este ministério sacerdotal, pois foi Ele quem apresentou o sacrifício que tirou o pecado do mundo, que, aliás, era Ele próprio (Jo.1:29), o único sacrifício que removeu os pecados da humanidade e que proporcionou o retorno da comunhão entre Deus e os homens (Hb.10:1-18). Jesus, como bem explicou o escritor da carta aos hebreus, é o sumo sacerdote por excelência, de uma ordem superior a dos sumo sacerdotes que descendiam de Arão, porque estes apenas, depois de terem feito um sacrifício por si, aplacavam, por um ano, a ira divina, cobrindo os pecados do povo (Sl.32:1), mas Jesus, bem ao contrário, sacrificou-Se a Si mesmo, uma vez por todas, para tirar o pecado do mundo, pecado que nunca mais será levado em conta por Deus.

– O sacerdócio de Jesus é um sacerdócio, como diz o escritor da epístola aos hebreus, “segundo a ordem de Melquisedeque”, expressão que não foi criada por este autor, mas, sim, que já havia sido inspirado pelo Espírito Santo ao salmista Davi (Sl.110:4). Ora, como vimos supra, Melquisedeque é a primeira pessoa que foi chamada de “sacerdote” nas Escrituras Sagradas, sendo um gentio, denominado de “sacerdote do Deus Altíssimo”, que abençoou Abrão e dele recebeu o dízimo de tudo (Gn.14:18-20).

– Ao se dizer que Jesus é sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque, estava-se a dizer que Jesus era sacerdote na mesma maneira, pela mesma razão, na mesma dignidade, no mesmo estilo de Melquisedeque, pois é este o significado tanto da palavra hebraica “dibrah” (????) quanto da palavra grega “táxis” (?????).

– Ora, a Bíblia não nos diz como e porque Melquisedeque, que também era rei de Salém, era sacerdote do Deus Altíssimo, Deus este que era o mesmo Deus de Abrão, pois assim foi identificado pelo próprio sacerdote, quando o abençoou. Melquisedeque, portanto, era um sacerdote que servia a Deus, entre as nações, apesar da idolatria reinante, da rejeição a Deus por parte dos gentios.

– Melquisedeque, portanto, é, no texto sagrado, alguém que não tinha genealogia, ou seja, não tinha estabelecida a sua etnia, a sua origem, sendo apresentado tão somente como rei de Salém. Isto não quer dizer que não fosse uma pessoa que tivesse uma origem, uma família. O escritor aos hebreus apenas diz que, no texto bíblico, ele é apresentado sem genealogia, como um tipo, uma figura de Jesus que, enquanto sacerdote, não o era por conta de sua origem étnica, pois, sendo da tribo de Judá (a tribo real, o que o faz se assemelhar com Melquisedeque, que era um rei-sacerdote), não poderia, pela sua genealogia, ser sacerdote.

– Assim, entendemos que não merecem guarida as interpretações que fazem de Melquisedeque um anjo, ou, mesmo, o próprio Jesus numa “aparição teofânica”, porquanto o sacerdote era, antes de mais nada, um ser humano e a apresentação de Jesus como “sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque” enfatiza esta humanidade, como também a própria distinção entre as figuras de Jesus e de Melquisedeque. Ademais, Jesus, como vimos em lição anterior, tinha, sim, genealogia, mas uma genealogia que não lhe permitiria ser um sacerdote levítico, já que era da tribo de Judá.

– A passagem em que Melquisedeque surge como que caindo de pára-quedas na história do patriarca Abrão, porém, tem como finalidade demonstrar a natureza do sacerdócio de Cristo, que é superior ao sacerdócio de Arão. Com efeito, como Melquisedeque abençoou a Abrão, vemos que, como bem explica o escritor aos hebreus, era ele superior ao próprio Arão, que, por estar nos lombos de Abrão, foi, também, abençoado pelo rei de Salém e, como se sabe, quem abençoa é superior a quem é abençoado (Hb.7).

– O Messias não seria apenas um profeta, mas, também, um sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque (Sl.110:4). Um sacerdócio superior, porque não abrangeria apenas Israel, mas, sim, todas as nações, pois Melquisedeque era gentio e abençoou, como sacerdote do Deus Altíssimo, a Abrão, estando, pois, além dos limites de Israel, ao passado que o sacerdócio levítico se circunscrevia ao povo israelita, constituído que foi depois da lei.

– O sacerdócio de Jesus é superior porque, ao contrário de Arão, Jesus nunca pecou, não precisando, assim, fazer sacrifício pelos Seus próprios pecados (Hb.4:15; 5:3; 7:26). Arão,entretanto, pecou (Ex.32:1-7; Nm.12:1,2,9; 20:24), a ponto de não ter podido sequer entrar na Terra Prometida, perecendo no deserto.

4 comentários sobre “O SACERDÓCIO ETERNO DE CRISTO

    1. CILAS EUGÊNIO PEREIRA

      Por favor quero receber mais mensagens sobre o sacerdócio de cristo. gostei muito dessa mensagem, Ela é bastante esclarecedora. Obrigado.

  1. Tony Hamuyela

    olá!
    eu precisava de um exclarecimento cabal sobre a origem dos conflitos da pastina. até que ponto o povo israelita tem haver com as trras que dão tanto problema

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